12.26.2005

Razões para viver

Eu era amigo do Hominho, que se chamava Anselmo. Ele era filho de dona Alta, que se chamava Altamira. Ela era amiga da minha mãe, em Baixo Guandu, a cidade plana, quente, de ruas longas e retas na ponta do triângulo formado pelo encontro dos rios Doce e Guandu. As duas eram da Congregação Mariana e usavam véu preto quando entravam na igreja. Com a diferença de que minha mãe usava roupas coloridas, vestidos brancos com bolinhas azuis, saias vermelhas e blusas cor de creme. Dona Alta, para lembrar o marido morto, usava preto e duas alianças grossas no dedo anelar da mão esquerda.

Hominho e eu, a gente tinha oito anos, mas ele era mais baixo. E também era mais ágil e mais veloz para subir em árvores, atravessar rio, correr pelas ruas quando alguém, mais alto ou mais velho, corria atrás de nós. Eu tinha duas cachorras, a Mimosa e a Malvina. Na casa da dona Alta só tinha galinhas e porcos.

E eu estava lá, na casa dela, esperando a hora certa da minha mãe e dona Alta apanharem os véus, os missais e os terços, e saírem pra Igreja. Era em momentos assim que Hominho e eu cometíamos o nosso pecado preferido: caçar lagarta-fogo debaixo do clube, um casarão com a porta principal virada para a praça e os fundos com pernas compridas enfiadas nas águas do rio. O lugar era a nossa piscina, sendo as vigas de madeira entre as pilastras os nossos trampolins. E era também um bestiário, com lagartas, marimbondos violentos, borboletas amarelas, ninhos de passarinhos.

Mas na hora de sair, dona Alta ouviu o ruído no quarto dela. Vinha de algum lugar, era fino, insistente, como um coro de recém-nascidos à procura da mãe. Ninguém mais ouvia, só ela. Por isso, todo o mundo se amontoou no quarto, em silêncio, até que Hominho desse o alerta:

-Ouvi! Ouvi! É no guarda-roupa!

Dona Alta abriu a porta do armário grande, de madeira brilhosa. Tirou casacos guardados em sacos de plástico com naftalina, tirou cobertores grossos, tirou caixas, embrulhos e pacotes. Aí, gritou:

-Ah, meu Deus! É rato!

Hominho e eu pulamos na frente das mães. Passamos entre as pernas agitadas delas e olhamos para dentro do guarda-roupa. No canto, quatro filhotes, menores que dedos, com peles tão finas e sangüíneas quanto lábios de gente muito branca, tão delicados e ingênuos quanto olhos de crianças, procuravam a mãe, que tentava fugir com eles pela boca.

Dona Alta voltou para o quarto com uma vassoura grande, de cabo comprido. Mas minha mãe pediu:

-Vamos embora, Alta. A missa já deve ter começado.

E ficamos nós dois com a incumbência de dar sumiço nos bichos do guarda-roupa. Dona Alta explicou, palavra por palavra:

-Não presta, não serve pra nada, é horrível saber que isso existe. Mata e joga fora.

E ainda explicou:

-As roupas e as caixas, pode deixar. Quando eu voltar da missa, vou limpar o guarda-roupa com álcool para depois arrumar tudo outra vez.

Quando as duas mães saíram para rezar, com os véus, os missais e os terços, Hominho e eu nos agachamos em frente da porta do armário. Os ratinhos se espreguiçavam, esticavam as pernas e os braços, enrugavam as caras, apertavam os olhos pequenos, como se viver fosse atravessar a nado um rio largo, caudaloso e bravo. Com uma força magnífica, abriam as bocas à procura das tetas da mãe.

-Vamos levar eles embora?

Fui eu que tive a idéia.

-Mas a mãe falou pra matar e jogar fora.

-A gente não mata. Só joga fora.

E aí tiramos os sapatos pretos de dentro da caixa. Agarramos a mãe pelas patas, abraçamos os filhotes nas mãos e guardamos a família inteira debaixo da tampa de papelão.

O sol estava bravo quando pegamos uma das ruas muito retas de Baixo Guandu. Atravessamos a praça, descemos a ribanceira ao lado do clube e chegamos, então, no nosso esconderijo com piscina, trampolim e bestiário.

Lá, abrimos a caixa e soltamos a mãe com seus filhotes. Ela cheirou a viga com aflição, rodou sobre o próprio corpo várias vezes, arrastou o rabo na madeira e voltou para os quatros filhos miúdos, quase invisíveis, quase como orvalhos cor-de-rosa vivo. Depois, fomos para casa, pusemos os sapatos de volta no lugar certo e saímos para outro grande pecado, que era o de ir até o cercado da prefeitura para futucar os cavalos, que reagiam com coices bravos.

Por qualquer razão, talvez até falta de tempo, ou coisa mais banal, ou motivo mais sério ainda por entender, nunca mais voltei a Baixo Guandu. Só me lembro do delta das águas, do calor, das ruas muito retas e entrecruzadas. Lembro também dos véus, dos missais e do sino da igreja. E me lembro de 30 anos depois, quando minha mãe me perguntou, como quem, subitamente, puxa pela memória a notícia que já era para ter sido dada há mais tempo:

-Sabe o Hominho?

Olhei para ela, sentada na sombra da castanheira na beira da praia. Os olhos da minha mãe brilhavam. A boca se preparava para anunciar a tragédia. Eu ainda estava em silêncio, na observação desse desenho materno, quando ela completou a frase:

-Se matou.

Esperou que eu reagisse. E continuou:

-Tem uns dois anos já. Encontrei a dona Alta e ela me disse.

Então eu me remexi por dentro para querer saber as razões para se matar.

-Coitado, não agüentou. Tinha dívidas enormes, a mulher dele foi embora com os filhos. Chegou um dia em casa e deu um tiro nas têmporas. Que horror, meu Deus.

Pensei nele. E aí lembrei também que Hominho era capaz de atravessar, como ninguém, o encontro do Guandu com o rio Doce. Que sabia subir, sem escorregar, as pedreiras do morro atrás da serralheria. E que sabia levar ninho de passarinho de um lugar para outro sem machucar os ovos.

Mas foi então que voltou a voz da dona Alta, quando saía de casa, amarrada no luto, presa ao missal. Foi ela quem disse:

-Não presta, não serve pra nada, é horrível saber que isso existe. Mata e joga fora.

107 comentários:

Matilda Penna disse...

Meus deuses todos, Senhor Ribondi!
Está muito bom, haja vista o pulo que minha mente deu quando li o final.
Muito bom mesmo.

Anônimo disse...

Coitado do Hominho, que vida triste. Bonito saber que adulto manda matar e criança não obedece.Bom que você voltou.

Anônimo disse...

Retorno para nossa alegria e com uma grande lição de vida. A uma criança não devemos nunca dar este tipo de ordem e mensagem, provocou no menino o efeito muitos anos depois. Triste não????

Anônimo disse...

Ribs,hoje eu e meus filhos assistimos um filme dum autor alemao o Erich Kästner,conhecedor mil da alma infantil.O filme comecou com uma frase sua.Pena q estou esquecidissima.algo como:

"Nao compreendo como possa existir adultos q se esquecam tao rapido de si proprios qdo criancas......E´completamente irrelevante qual a idade q temos para sentir.Nao existe diferenca entre a dor q uma boneca quebrada causa com a perda de algo para um adulto."

Ok,foi algo parecido com isso.O q as xs me deixa quase louca e´a imensa responsabilidade e poder q minhas palavras possuem para os meus filhos.To aprendendo somente agora a lidar com isso...
Dignidade e respeito.

Jussara disse...

Oba!! Parece que a produção voltou a todo vapor...
Linda história, Ribondi.

Anônimo disse...

Ribondi, que bom que os contos estão de volta, sempre encantadores.
Feliz reveillon!
Feliz 2006!
*suspiros*
Será que dessa vez o blogger publica esse comentário?!

Anônimo disse...

Ueba! Saiu o comentário!
Ribondi, tive um amigo de faculdade que sem mais nem menos decidiu e fez, que nem o Hominho.
Uma amiga em comum, chorou muito porque era a melhor amiga dele.
Vá lá se saber...
E o Negão?!
E o Irã?! Ou era Iraque?!
E a peça?!
:)

Anônimo disse...

Voltou inspirado!
Sentimos sua fata ontem.
Espero que o próximo ano seja cheio de realizações e muita saúde p/você e o Negão.

Anônimo disse...

Este último coment foi meu.

Anônimo disse...

Se fosse um Homão não se matava não. A dívida mudou de credor. Tá devendo outra existência pra sua alma sofredora.
:-(

Anônimo disse...

Como eu gosto dos coments!
Alexandre Ribondi,voce me cativou!Tem aquela musiquinha boba,q eu so´lembro mesmo no final de ano,mas q diz q a cada dia um novo sonho nascera´...e um dos meus sonhos hoje e´poder dar um longo e apertadinho abraco em vc.Desses q falam tudo,sem eu precisar falar de nada.Nao sei q magica foi essa,q premissao de bencao todos nos tivemos,mas tasco de Pequeno Principe,todos os coments,todas as palavras,todos os risos e todas as lagrimas,q somente eu,Deus e o meu computador testemunharam,fizeram de 2005 um ano muito especial para mim.Eu nao queria nunca mais ser amiga de blogueiro.Qdo eles decidem acabar com o blog,bum!a singela amizade acaba junto.Guardei meu coracao com sete cadeados e mesmo assim,vcs foram me desarmando,me abrindo...
Fica esse sonho e naturalmente,a responsabilidade de cultivar o q tao bonito e inesperadamente comecou.Esse feito,de construir amizades atraves das palavras e´novomundo para mim.Mas,eu to aprendendo.Um dia eu te agarro!Deus te abencoe e todos os teus tb!!!

Anônimo disse...

Que lindo, Xará!
Você é especialmente carinhosa.
Um beijo e feliz ano novo pra você, pro Ribondi e toda a galera.

=^..^=

:-))

Nelsinho disse...

Toda a felicidade do mundo pra você este ano, Ribondi!

Grande abraço

Nelsinho

Anônimo disse...

Que o ano novo venha cheio da alegrias prá você e o Negão.Tudo de bom.

maria alice disse...

A mãe não inspira simpatia nenhuma, mas enterrar filho não é justo..

Espero que 2006 seja um ótimo ano para você e para o Negão. Com muita inspiração para escrever e disposição e saúde para o resto.

Beijoca,

Anônimo disse...

Ai ele sumiu de novo. Negão, dá um jeito no moço.Ano novo, tudo novo.Abraços.

Anônimo disse...

volta ribs, q eu to com saudade.

Anônimo disse...

Vou engrossar o coro das lamentações. Saiba que você é absolutamente necessário. Continuamos esperando.

Anônimo disse...

Alexandre Ribondi!

Eu nao agüento mais ler q vc era amigo do Hominho....escreve so´uma palavrinha pra gente saber como vc esta´.Ou aparece no botequim E FFICA UM POUQUINHO por la´pra gente bater um papo.Eu sei ser bem enjoadinha...nao me provoque!

Anônimo disse...

.... Volta! Volta! Volta!

Anônimo disse...

Ribs...te seqüestaram? :/

Anônimo disse...

Ribs,aparece homem!

Anônimo disse...

HEL-LOU!!!! TOC TOC TOC!
Tem alguém aí?
Ribondi, sabemos que vc está vivo... isso já é um bom sinal.

Escreve um causo novo. Tô muito precisada de vir aqui e encontrar uma novidade. Também já cansei de ler que vc era amigo do Hominho.

Seu relato do filme de amor multi-esplendoroso foi bonzão de ler!

Anônimo disse...

Ribs!
So´falta um tiquinho preu mandar o Hominho pras cucuias novamente.E tem mais,passa la´no botequim ,fala em coisa bonita e deixa o povo na maior saudade.Bem q eu queria te dizer umas coisas,mas vc nao fala mais com a gente,so´com a Cora...

nao tem aquela estoria de quem cativa e´responsavel....

Anônimo disse...

Pensei que era só comigo que o Ribondi não falava, Xará.

Tudo bem. Ficamos aqui conversando. Alguma hora ele aparece...

Anônimo disse...

Continuamos esperando que o Hominho seja substituído por mais uma bela história. Negão, convence o cara aí.

Anônimo disse...

Ribs!!!

Serio!Eu to quase tendo um surto virtual qdo encontroa frase "Eu era amigo do Hominho".HELOU!
EU JA´SEI Q O HOMINHO ERA SEU AMIGO!!!
Agora eu quero saber de voce!Por que EU SOU SUA AMIGA TAMBEM!!!!!

Anônimo disse...

Cacamba e cacarola!
Tem um mes q eu me desgoelo aqui na sua frente...Ribchen,vem ca´,meu bem,fala uma coisinha pra gente.A jararaca q nao queria te pagar,ja´entregou o q devia,tem peca nova,amor novo.O q esta´acontecendo????

Anônimo disse...

Gente, êle está se fazendo de difícil só pra mulherada ficar implorando,VOLTA RIBONDI!

Anônimo disse...

Ribs!

Ta´ficando criminoso.Daqui ha´pouco oAlmodovar vai querer filmar um filme comigo,assim a beira dum ataque de nervosnr.2...

q maldade...

Anônimo disse...

Hoje está fazendo um mês que o Hominho está testando a nossa paciência. Puxa, Ribondi, tu não és
responsável por quem tu cativas?

Anônimo disse...

Hominho,
Apareça aí nos sonhos do Ribondi e peça pra ele não parar o blog...ele abandonou seus leitores no ninho e isso é uma pena.

Anônimo disse...

Por favor, publique alguma coisa!

Matilda Penna disse...

É, é isso...
Vai ver que leitor, fã, admirador, tudo isso não vale nada, é menos que o cocô da mosca que pisou no cocô do cavalo do bandido...
E só a voz da dona Alta ressoa assombrando os leitores:
"-Não presta, não serve pra nada, é horrível saber que isso existe. Mata e joga fora."
É, é isso...

Anônimo disse...

Po Matilda,essa dai´doeu no meu coracao...
Mentalmente vem frases assim :
Xo xo,xo hominho.sai daqui agora,vai embora,alma penada,some daqui !

sera´q o ribs quer fazer uma experiencia conosco??tudo e´possivel ,nesse universo artistico!

Matilda Penna disse...

monica r querida, não era para doer no seu coração e sim para ver se o coração do Senhor Ribondi acordava dessa letargia e punha as mãos para digitar algo novo para nós lermos, em todo caso vou repetir seu mantra também:
Xo xo,xo hominho. Sai daqui agora, vai embora alma penada,some daqui!, quem sabe não funciona, não é?
Experiência? Não creio, deve estar ocupado com outras coisas e esqueceu do blog e dos leitores do blog, aposto nisso, tenho esperança nisso, experiência? Xo, xo, xo!

Anônimo disse...

Espetacular, Ribondi. Você é um grande artista das palavras.
Um abraço!

Anônimo disse...

matilda,amada,q saudade!pensei na experiencia em forma de dinamica interativa entre os leitores...

Anônimo disse...

Pôxa..... abandono total....

Matilda Penna disse...

monica r querida, saudades suas também.
Dinamica interativa entre os leitores? Você tem toda razão, querida, deve ser mesmo algo assim, só pode, há que ter uma explicação para tanto silêncio:).

Anônimo disse...

sabe-se la´,ne´matis?
agora,lendo o meu xoxo,me deu pena do hominho...hehehe.
aqui ta´fazendo tto frio q eu nao agüento mais!
vou fugir pro teu blog,viajar por esses lugares bons da bahia.

um beijo ,minha querida.

Matilda Penna disse...

monica r. querida, você será sempre benvinda, to no meu blog quanto na Bahia, :).
E o calor está de pingar pensamentos por cá, "ô se tá"!
(enquanto o dono não vem, a gente proseia, né?)

Anônimo disse...

Cheguei aqui através do Blog da cora... Que bom que cheguei aqui. "Razões para viver" é tão forte. Seria por causa da fragilidade da vida, tantas vezes desrespitada nos dias de hoje? Penso que até bebês se jogam no rio ou no lixo, que diará ratinhos. Mas é bom saber que algumas vezes, fizemos alguma diferença. Tentamos lutar pela vida. Valorizá-la pura e simplesmente. É, seu texto dá muito o que refletir... Obrigada! :)

Anônimo disse...

A voz do povo é a voz de Deus. Me juntei ao coro: volta a escrever, volta! Depressa! : )

Anônimo disse...

AI.

Anônimo disse...

será que o Rib tá contando os comments e só vai postar depois de um certo número? Pelo menos vou contribuir assimmmmm. Volta Ribondi, volta...

Anônimo disse...

Só prá lembrar que seu post vai completar dois meses, e prá lembrar também que continuamos esperando pelo seu talento.

Matilda Penna disse...

Dois meses já?
Me junto ao coro,volta!

Anônimo disse...

Era uma vez uma leitora que costumava passear por blogs a procura de algum texto que fizesse um pouco mais de sentido para esse mundo de palavras soltas no ar. Um dia, por acaso descobriu um blog, com textos maravilhosos, falando de um cachoro branco com nome de Negão, que a fez lembrar de um, da mesma raça, que ela teve e era preto e se chamava Preta. Depois, um encanto se fez, com palavras que conseguiam traduzir o indizível, nas coisas mais banais do dia-a-dia. Histórias que conseguiam conter a dor num momento de silêncio contemplativo. A cura, a volta por cima, os detalhes mínimos da vida que precisam de atenção, para que possa haver razões para viver. Mas, como tudo nessa vida, simplesmente a leitora foi abandonada pelo autor do blog. Sem explicação. Mas ela, como ser humano obsessivo, continua checando todos os dias, para ver se tem algo de novo. É o tal condicionamento intermitente. O pior de todos. Aquele que a pessoa não esquece nunca.

Anônimo disse...

Oi Ribondi!

Estou passando por aqui a pedidos da Cora pra te lembrar que Blog é algo que a gente atualiza, "pelo menos, de mês em mês". Além do mais já estou com saudades dos seus contos!
Espero ansiosa pelo novo post!

Cláudio Rúbio disse...

Óia, seu Ribondi, também vim aqui dizer, a pedidos da menina Cora, que blog é coisa que se atualiza pelo menos mensalmente, viu? Que senão a gente acaba decorando os textos e você acaba virando filósofo sem querer. Já pensou no karma que deve ser virar filósofo assim, da noite pro dia, quando se queria apenas ser um escritor blogueiro? Pois então... Avalie o risco e rabieque uns posts pra gente, vai. Quer ficar rico trabalhando? Então... :-) Abraços.

Marian - Lisboa - Portugal disse...

Muito belo de ler e pensar o seu texto, Ribondi, aliás é sempre isso que acontece quando aqui venho...
Mesmo antes de ter a sua permissão, atrevo-me a transportar estas lindas palavras para o meu sitiozinho... com os devidos créditos, claro,
Vim via Cora Rónai, outra maga das palavras e ideias; claro que só posso juntar-me ao coro dos que clamam por um rápido e triunfante regresso seu!

Anônimo disse...

Oi, Ribondi!
Acho que você deve estar maturando outro conto e resolveu hibernar no seu blog. A turma toda, lá do blog
da Cora, está ansiosa, mas vamos dar tempo ao tempo.
P.S. Por que D. Alta matou seu Homenzinho?

Anônimo disse...

Ops! Hominho, Ribondi. Será que
Freud explica?

Anônimo disse...

O Hominho que tantas vezes salvou vidas, não soube salvar a própria. Talvez precisasse de alguém que transferisse seu ninho, quando não tinha forças para lutar.

Ribondi, escreve mais pra gente, vai.
bjocas

Anônimo disse...

Nem precisava...Mas a Cora sugeriu e eis que venho pedir: escreve, homem !
um grande abraço,

Anônimo Covarde do blog do Ribondi

Anônimo disse...

A pedido da Cora:


VAMOS ATUALIZAR ESSA P**** DESSE BLOG, MEU!!


...
Cara, se tu fosses aluno de uma certa professora da UnB, ias ouvir o maior sermão da história por essa mão no rosto da sua foto do profile!!!!

Anônimo disse...

Volta, Ribondi!

Anônimo disse...

APARECE, RIBONDI!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Anônimo disse...

Alegria de pobre dura pouco mesmo...
Foram 3 meses de alegrias, tristezas e surpresas maravilhosas aqui neste cantinho aconchegante... Agora.... estamos todos a ver navios...
snif....

:o(

Anônimo disse...

E o cão que dizia eu te amo????

Anônimo disse...

Querido conterrâeno capixaba, pai do Negão - que por acaso é albino -fico imaginando suas inúmeras tarefas e razões...

Intelectual produz mas, por vezes, na produção, se amontoam pilhas de papéis amassados, ou... longos períodos sem posts, né?!

Ribondi, nem lhe conto, seu bordão para mim agora é "Minha vida é um livro de páginas abertas, mas, nem todos podem folhear suas páginas".

Copy past vai pra uma produção minha, faloris?! Parodiado assim mesmo, mas, registrado no coração e nas letras imortais. Nhééééé! E com direito ao direito autoral, uai!

Sôdade, brancão capixaba!
;)

Anônimo disse...

Sabe, Ribondi, seu blog presta, serve prá muita coisa, não é horrível saber que ele existe e você nunca poderia tê-lo matado e jogado fora. Ficamos todos órfãos. Isso não se faz.

Cora disse...

Arre, criatura, atualiza este blog!!! Olhaí uma armadilha de mão beijada:

"Cada bloguista participante tem de enunciar cinco manias suas, hábitos muito pessoais que os diferenciem do comum dos mortais. E além de dar ao público conhecimento dessas particularidades, tem de escolher cinco outros bloguistas para entrarem, igualmente, no jogo, não se esquecendo de deixar nos respectivos blogues aviso do "recrutamento". Ademais, cada participante deve reproduzir este "regulamento" no seu blogue."

ESTÁ CONVIDADO A CONTAR-NOS 5 MANIAS!
:-)
:-*

Sei que foje ao espírito do blog, mas, caramba, fuja. Não faz mal. Depois você apaga... Some não, sô.

Anônimo disse...

Oooooooops. Achei que já ia contar aqui minhas manias, conterrâneo. O convite taí, brancão! Beijocas no Negão.
É que a gente quer participar da brincadeira, faloris?!
:-*

Anônimo disse...

Ribondi, lembra do Ribondi que escreveu que esses contos ao pouco iriam se tornar no livro "O cão que dizia eu te amo"? O que será que aconteceu com ele?

Anônimo disse...

82ª vez que passo aqui procurando causos do Ribondi.
Vou reler 'A traição' hoje...
Bom domingo pra vc Ribs.

Anônimo disse...

ARGH. Te odeio Ribondi! Você não, liga, não escreve...

Anônimo disse...

Ele abandonou a gente. Foi pior que a véia alí, vestida de preto, mandando matar os filhotes de ratinhos. Eu também madava matar se tivesse rato no meu armário, mas abandonar blog assim, NUNCA!

Anônimo disse...

:`(

Anônimo disse...

Agora eu já "hodeio" o Hominho, também....

Anônimo disse...

Se um dia eu abrir a página e ler outra coisa no lugar de Razões para viver, acho que vou ter um ataque cardíaco...

Anônimo disse...

Desisto. Para voltar aqui, só me implorando de joelhos!
HUMPF!!!!!!!!!

Anônimo disse...

Duro como a vida. Parabéns, Alexandre!

Anônimo disse...

Ribondi, o verão já acabou, esse outono maravilhoso em terras capixabas tá uma delícia. Quê mais?

Ah! Já reparou que vem aí dois feriadões que até dá para emendar tudo num só?!
Falando nisso, tava até pensando em aproveitar essa oportunidade para ir lá pras bandas de Guarapari, dar uma esticadinha em Meaípe, circular um pouco por Anchieta, matar saudades dessa região sul, cheia de praias de águas nada cristalinas, fruto dos muitos córregos que desaguam no mar...
Andar descalça onde as ondas lambem as areias...
Aí me dá saudades da região serrana, das cachoeiras, das matas, com ou sem os borrachudos - tem repelente, né?! Pescarias. Muito papo. Conversa boa entre amigos...
Santa Teresa toda cortada por rios, ainda com calçamento de paralelepipedo... Será que ainda tá assim?! Cheia dos colibris e uma cantoria só, de pássaros mis...

E a roça que fica tão pertinho, que a gente só lembra que tá na civilização por conta do ronco dos carros na rodovia mais próxima?!

Adoro essa nossa terra, Ribondi! É uma delícia danada de boa.

Desse jeitinho mesmo que você conta nos seus contos, que encantam.
E o fio de cachaça que a gente coloca no café, na roça, pra esquentar melhor no friozinho?! Daí é só chegar pertinho do fogão à lenha para prosear mais um tantinho...

Booooooom demais, Ribondi!
Abraços da conterrânea!

Cora disse...

Abandonaaaaaaaaaaaaaaaaaaada por você... hm. Não adianta, a Fafá canta isso melhor do que eu. Mas pegou o espírito da coisa, I hope? Tchüss.

Matilda Penna disse...

Eu vim aqui depois de tanto tempo para ver se, por acaso, o senhor postou alguma coisa, e não encontrar nada, nada de novo?
Não é possível, não acredito!
Acabou o blog, foi?
Puxa!

Anônimo disse...

Ribs,

vc ta´doente?

Anônimo disse...

Ribooooooooondiiiiiiii!!!

Tô com saudades de você, conterrâneo!!!
Conta aí num post sobre a entrevista da Cora lá no sofá do DJô... Ah! Sei lá, vai que tem historinha encaixada aqui pro seu seu cão que dizia que te amava...

au au au
;)

Anônimo disse...

Acho que o Ribs esqueceu como é que faz pra entrar no próprio blog.
:-O

Anônimo disse...

Acabei de ler um comentário teu lá na Cora. Então você está respirando. Faça o favor de escrever agora.

Anônimo disse...

Deixe-me respirar. Se tem uma coisa que diferencia um autor mediano de um ótimo escritor é a capacidade de concluir um texto. Na minha opinião saber concluir um texto é ainda mais importante do que desenvolvê-lo. Você conseguiu fazer tudo isso com maestria. Feliz por tê-lo de volta.

Dia desses as crianças da rua me chamaram para ver o ratinho que elas tinham encontrado (elas acham que sou uma espécie da protetora de todos os animais do universo). Ele estava deitado no chão, olhos cerrados, respiração lenta e difícil, a boquinha entraberta, um ou outro movimento das mãozinhas. Me deu uma dor horrível no coração. Parecia envenenado.

Elas queriam jogar no esgoto, porque, segundo elas, "lá tem ratos veterinários, amigos dele, que vão fazer ele ficar bom". Abriram a tampa do boeiro. Era um buraco fundo, algumas crianças reclamaram e eu não tive coragem de jogar o bichinho lá embaixo. Certamente ele morreria.

Claro que ele ia morrer de qualquer jeito, mas consegui convencê-los a arranjar um lugar seguro para que ele morresse ou se recuperasse em paz. Escondemos o bichinho e eu realmente não sei o que aconteceu depois. Ao menos fico feliz de ter esse tipo de vizinhança. Ainda mais sabendo que o mais velho deles não tem mais do que onze anos.

Beijos!

Anônimo disse...

Ribondi, querido conterrâneo, já tô super-feliz por ter visto e até "acenado" para você lá nos comentários da Cora. Adorei! Fiquei feliz, quando ela noticiou, alardeou o seu retorno.

Conterrâneo, se e quando quiser, lá na ilha - meu blog, né?! - tem foto minha, e de parte da minha adorada família. Aliás, as fotos da inauguração de uma loja cuja origem é carioca.
Conterrâneo, somos tímidos. Mas, somos felizes. Quando confiamos, mesmo em crises de enxaqueca - por isso o óculos escuros e o visual casual, nada chique - bem, quando confiamos, sorrimos...
Ah! Pra ser sincera, gosto de ser gata borralheira, tanto quanto gosto de estar cinderela. Vou de casual na boa. É só pintar a vontade. :)
Como eu dizia, quando confiamos, simplesmente sorrimos. :)

Ribondi, que bom que você voltou! Ô saudades, sô! ;)

Anônimo disse...

Oi Ribondi,
seus textos são tããão bons... pena que não tem mais um novo aqui.
Só vim ver se você está inteiro, sei lá se você resolveu tentar aquela modalidade das águias, batendo os braços, empuleirado num galho fino... :)

Anônimo disse...

Ribondi, você voltou com vontade mesmo!
Cada comentário seu é de sorrir, de rir, por vezes fica mais sério...
Abaixo dos ombros é no sovaco?! kakakakakakaka
Ah! Mas, tem a poesia das longas madeixas, também, né?!
Lá na Cora, é claro!
;)
Vem cá! Me conta aí... Esqueceu a senha?! As minhas ficam codificadas, como que esquecidas, mas, lá estão elas! Pra quando a memória brinca de esconder com a gente!
:)

Anônimo disse...

Ribondi, releve a pieguice lá nos comentários da Cora...

Ontem foi um dia de dar nos nervos aqui na ilha e arredores. Circulou um boato de terrorismo e as ruas ficaram desertas. Falava-se em tiroteios, em incêndio de ônibus - foram dois - e o pânico se instalou no boca a boca. NInguém sabia nada ao certo, só "ouvia dizer". Todo mundo ao telefone, tentando se comunicar, saber se os entes queridos estavam bem.
Clima de terror meio parecido com o de Sampa... Afe!

Felizmente o jornal local global mostrou que está tudo sob controle. Todos da segurança pública de prontidão nas ruas.
Acho que em dias assim fico mais sensível e levo mais a sério as eventuais necessidades dos que considero.
Acho que essa é uma marca nossa, capixabas, conterrâneo: solidariedade! Além da timidez, é claro!
;)

Anônimo disse...

Mundo pequeno. Tive a idéia de criar uma página para colocar fotos da minha cidade natal e eis que, ao pesquisar no Google, descubro que não sou o único guanduense nostálgico aqui em Brasília. Brincar nos escombros nos fundos "Canaan Social Clube", subir nas árvores do jardim, correr atrás de tanajuras e atravessar o rio Guandu a nado... Engraçado ver as lembranças nas palavras de outro.
Em breve devo colocar no ar as minhas fotos de Guandu. Entre em contato (marciobrturbo@brturbo.com.br). A propósito, o Clube continua bem conservado. Já o rio Guandu....

Anônimo disse...

Ei, seu moço, vim dar uma atualizada na leitura dos seus causos.

Anônimo disse...

Cadê tu...

Anônimo disse...

Você, daqui. E Jorge Pontual, de lá. NYTime tá assim também...

Será que depois da Copa, vem a Cozinha?!
;)

Anônimo disse...

Ribondi, só capixaba mesmo...

A Dona Ivone adora missas de sétimo dia. Ele sempre lê as chamadas, e como conhece meio mundo, sempre acha um conhecido no meio da parentada toda.

A Dona Ivone sempre leva junto com os pêsames, um convite para viajar em grupo, para que a pessoa não passe o luto em casa.

Isso é que é marketing à capixaba!
Quem me contou foi a irmã dela. Até o dia em que eu mesma vi o convite/roteiro de viagem sendo entregue a uma cidadã conterrânea.

toc toc toc

E aí, conterrâneo?! Já publicou os contos? Já viu a arcaliterária?!

Anônimo disse...

Tem também aquela do meu tio, meu padrinho. Prefeito da Serra em meio aos festejos. Acende um rojão, e, quando vê que não vai subir, em meio à multidão, fecha o rojão na mão.
Dirigia a caminhonete assim mesmo.
Era um estradão de poeira até chegar na aldeia de pescadores chamada Jacaraipe.
Lampião a gás. Geladeira a querosene. Fogão a lenha para esquentar a espiriteira da ducha do banheiro.
O rio de Jacaraipe, ainda por lá, era o local preferido da pesca, indo até na lagoa.
Meu pai? Preferia pescar em alto-mar. Se orgulhava de ser um pescador de primeira!

Sabe o Negão? Acho lindo! Mas, confesso... Morro de medo!

Anônimo disse...

Ribondi, esse final da es-his-torinha é que tá de matar...
"joga fora".
Faz que nem vocês fizeram, solta!Num joga fora o cão, não!

hmmm
Já deu para compor o livro, é isso?!
Bem, então, tem o I o II o III e por aí vai...

Capixaba, tem gente deixando recadinho lá no meu blog, dizendo que adora você. Juro!

Num vai lá para aquelas bandas lá do médio oriente, não, Ribondi!
Num aguento mais nem ler nem ver filmes trágicos com o que dizem ser aquilo por lá.
A não ser que sua visão seja diferenciada, é claro.
Nesse caso, já estou mais do que curiosa!

Nossa ilha tá uma delícia!
Nosso interior tá bão demais!
Nossa região costeira tá um regalo!
Tomara que onde quer que você esteja, tudo esteja bem.
Abraços da conterrânea!

Anônimo disse...

Ei estou aqui pra conhecer seu blog
Ofereço o o award Blog Perola da net com muito carinho. Convido a fazer a inscrição pra ser destaque ok?
Aproveita e fala uma viagem de trem pelos cantos de MInas...( ligue o som ok?)
Bjs

Anônimo disse...

Ribondi, felicidades!
Manda aí a es-historianha desse dia especial do seu niver capixaba em outras plagas...
Ô curiosidade, sô!

Unknown disse...

Ribondi, um Feliz Natal pra você com muita saúde e paz.
E por favor, volte a escrever aqui no seu blog. Vêz ou outra passo por aqui e tenho que sair sem nada levar. Que pena!
Abraço forte!

Anônimo disse...

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____00___FELIZ 2007______ _____ ___00
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Anônimo disse...

Puxan quanto comentário, querido... nem dá pra ler... rs. Beijos no bom ano novo de 2007, viu, para todos, claro... Beijinho da Gisele. Vou repassar o link, tem mais gente querendo saber de seu bloguinho... ;-)

Anônimo disse...

Ribondi, só os seus comentários lá na Cora já renderiam um outro blog, conterrâneo capixaba!
Adoráveis!
:)

Anônimo disse...

je suis ici anonymement,clandestinement, secrètement, mission secrète, silence.... un certain j-f de Lisboa (portugal) te cherche...dove donde où es tu esta, demande-t-il?

Anônimo disse...

Já estou com raiva do Hominho só de ver o nome dele lá no começo do texto na 5.987.ª vez que vim aqui...

Anônimo disse...

Estava procurando o pema "Fraternidade"do Newton Braga no google e tive a felicidade de encontrar seu blog.
Linda a história do seu post!

Boa semana pra vc!

Abraço da leitora da capital secreta!

;)

Juan Arcos disse...

Alexandre ¡Qué gusto saber de ti! Estas son las ocasiones en que me place la tecnología. Amigo, por ahora sólo para saludarte. Espero que podamos comunicarnos.
http://juan-arcos.blogspot.com

Atnemip Arual disse...

Poxa vida.

Anônimo disse...

SR. Ribondi, entre romances Gays de sua autoria (e prática talvez?), Sacanagens à parte, peças ridicularizando a fé dos outros, vc com o Sartório, agora vêm tripudiando, blasfemando, ridicularizando de uma maneira muito baixa e sem noção, a fé de Jesus Cristo! Sabe, só poderia vir de você mesmo! Pense bem no que está fazendo. APELA pra conseguir público! Falar mal da Igreja, sacanear os padres, A Sagrada Escritura, Sacramentos, freiras, etc. isto parece bom pra vocês? Não pense que isto vai ficar assim, agora vcs estão brincando com uma coisa muito séria e não preciso entrar em detalhes. Que o Deus verdadeiro tenha misericódia de vocês! Sabe, quando vi o seu cartaz, vi logo que você, não era de nada, e inofensivo... Com essa cara! Não engana... Continue sua vida sr. (ou sra.) mesmo sendo um bobalhão, um sem noção, ridicularizando o que consideramos fundamental para nossa fé, isto é de uma falta de consideração profunda, você não entende valores nem democracia, respeito, dignidade da pessoa, valores, discernimento... Deveria pelo menos ter uma mínima noção de respeito. Podem fazer peças de inúmeras coisas e entreter o público com o teatro, a arte é boa! Mas, entrar em questões Divinas e de Fé dos outros e simplesmente escarnecer... não vai ficar assim, lanço um desafio a você e ao Sartori: FAÇAM ISSO COM A FÉ DOS MUÇULMANOS, São MESMO CORAJOSOs(as)?

Anônimo disse...

Nossa!!! Que débil mental!!! E se diz cristão??!?!?!
Não são aqueles que propagam o amor, a tolerância, a caridade, a compreensão, a compaixão???? No fundo o que adoram é a morte e o ódio.
E o sujeito ainda é ameaçador, deve se sentir um baita dum machão, até debaixo de um padre, ou um pastor...pagando o "dízimo" quando lhe faltam os tostões...kkkkkkkkkkkkkkk!

Parabéns meu caro Blogger, não assisti as suas peças e já gostei, se alguém desperta a ira do pior que há na humanidade, deve ser bom, no mínimo santificado!!!

Vida longa a sua obra!!!!

Agora que descobri seu blog serei leitor assíduo.

Grande abraço e felicidades.

André

Anônimo disse...

Você é o ribondi que às vezes escreve no blog da cora ronai?É que lá eu sou sempre escorraçada.ela não gosta do que eu falo, e olha que eu falo bem...acho que é por isso. Medo da concorrência. E eu nunca pensei em ter blog, competir com ela e nem com ninguém. Engraçado que eles (a cora, o tom, o lucas-aquele rapaz que odeia pombos,etc...)me chamam de agressiva e radical e agem, se fosse o caso de eu ser, exatamente igual...Seria cômico se eu não achasse uma pobreza cultural.E esta última agora sobre o veganismo.Apagaram meus comentários. Não tinha nada de diferente ou pior do que os da cora etc., quando falam do lula,do pt,de israel, etc., etc.,.Não dá pra entender. Gostam só de quem gosta deles...Acho até que tu és o melhor daquele blog. Pelo menos o que eu li ontem foi...beijos
cleila.caxias do sul/rs